Atitude e coragem são itens fundamentais para reconhecermos um bom treinador.
Marcello Lippi, treinador da Itália, em nenhuma das três substituições que fez diante da Alemanha teve intenção de recuar o time. Preferiu arriscar e atacar. Poderia sair crucificado por ter tentado atacar, abrir o time e perder. Mas o futebol acabou premiando quem teve ímpeto ofensivo. E é bom lembrar que o jogo estava empatado.
Enquanto isso, vemos treinadores que quando estão vencendo por 1 a 0 povoam de zagueiros e volantes no time para segurar o resultado.
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