28 abril 2015

Normal

O Gre-Nal de domingo passado foi sem-sal. Foram raros lances de emoção em uma partida que se apresentou bastante truncada e, para baixar ainda mais a nota, sem gols. Mas aí eu pergunto: o que isso destoou do histórico desse clássico? Escutei vários torcedores reclamando que o jogo poderia ter sido melhor, mais dinâmico, de preferência com bastante gols, etc., mas a realidade é que tradicionalmente essas características são muito esperadas e pouco efetivadas em Gre-Nais. Imagine, então, em um jogo de ida de final de campeonato. A meu ver, tecnicamente um Gre-Nal dentro do normal (Foto: Final)

30 abril 2009

Doce doença

Como o Gauchão encerrou de forma antecipada, restou-me acompanhar os primeiros jogos das finais de vários outros estaduais no último domingo.

Sintonizei a TV em Santos e Corinthians e, com o rádio ligado em uma emissora da Capital, trocava de canais conforme os gols ocorriam pelo Brasil. Deliciei-me zapeando pelos certames Paulista, Carioca, Mineiro, Paranaense e Catarinense pelo pay per view.

Minha esposa já sugeriu que eu deveria ser internado, mas já comuniquei que neste domingo terá bis, com os jogos de volta. Vâmo que vâmo!

Com autoridade

O Inter devia uma boa atuação fora de casa na Copa do Brasil e ela veio na última quarta, contra o Náutico. Mesmo jogando em um péssimo gramado, o time tocou a bola com autoridade, administrou a partida com experiência e goleou o time pernambucano ao natural.

Definitivamente, o colorado se credencia ao título da Copa do Brasil, mas, já citado aqui, ainda virão adversários de melhor nível técnico. Mas que o time está muito bem encaminhado, disso não resta dúvida.

Vantagem e cuidados

O Grêmio teve a melhor campanha da primeira fase da Libertadores, somando 16 pontos em 18 possíveis. Se os adversários não serviram de parâmetro, o tricolor não teve nada a ver com isso e, com competência e foco, aproveitou e fez sua parte de forma correta.

De agora em diante, sempre que passar de fase, o clube estará decidindo cada uma delas dentro do Olímpico, diante de uma de suas maiores armas, a torcida. O que não se pode é derrapar em jogos fora de casa, sob pena de a ansiedade atrapalhar sua vantagem conquistada com todos os méritos.

Obstáculos

Quais poderão ser os maiores obstáculos de Grêmio e Inter em possíveis conquistas de Libertadores e Copa do Brasil, respectivamente? Para o Grêmio, além dos tradicionais cuidados com o Boca Juniors, observo o Cruzeiro como um time que vem jogando bem em todos os setores. Quanto ao Inter, é bom manter os olhos no Corinthians, e, caso se enfrentarem, isso somente ocorrerá na grande final.

Pelos níveis de cada competição, o Grêmio terá adversários mais espinhosos, mas a Copa do Brasil tem uma característica que sempre deve ser levada em conta: as zebras.

25 abril 2009

Troca de patrocinador

O Inter está estudando a troca de seu patrocinador principal, o Banrisul. O banco paga mensalmente R$ 300 mil por mês e o contrato encerra em junho próximo.

Segundo a direção do clube, se o Beira-Rio for um dos estádios escolhidos para a Copa 2014, a visibilidade do clube será maior, além de que já existem vários concorrentes para tal patrocínio, os quais investiriam o triplo do que o Banrisul investe hoje.

Se a troca realmente se efetivar, ela deverá refletir no Grêmio, já que, por questão de logística, dificilmente o banco investiria em apenas um dos dois times.

Atraso a credores

Desde janeiro o Grêmio está atrasando o pagamento ao condomínio de credores criado para solucionar antigas dívidas trabalhistas com ex-jogadores do clube. No total, são 14 jogadores que fazem parte do condomínio e o atraso já corresponde a R$ 5,5 milhões.

Como vinha pagando rigorosamente em dia, o motivo do atraso se dá por dois fatores básicos, como não ter realizado uma grande venda para fazer caixa, além da montagem do time para a atual Libertadores.

Como se vê, a parceria com a falida ISL ainda vai deixar muitas marcas ao clube...

23 abril 2009

O preço do sucesso

Se mantiver os níveis de desempenho técnico e tático atuais, os quais vêm melhorando gradativamente, o Inter aumentará as esperanças dos torcedores de que finalmente poderá reconquistar um título nacional importante, a clara prioridade para o ano de seu centenário.

Porém, como tudo vem dando certo, já começam a aparecer notícias de possíveis interesses do futebol estrangeiro nos melhores jogadores do time. Infelizmente, para a realidade do futebol brasileiro, é o preço que se paga pelo sucesso. Ganha-se dinheiro, mas perde-se as estrelas.

Projeto de vida

Jogador de futebol, antes de pensar em ganhar dinheiro, deveria ter um projeto de vida.

Vejam o caso de Rafael Carioca: com apenas 20 anos, buscou na Rússia sua independência financeira e, menos de seis meses depois, implora para ser liberado pelo Spartak para jogar novamente pelo Grêmio.

Para o clube, se a contratação for efetivada, será um grande reforço, mas é nítida a falta de estrutura psicológica de vários jogadores de futebol, os quais são facilmente convencidos por seus empresários a ambos ganhar dinheiro fácil, mas, depois, mesmo cheios da grana, não conseguem ser felizes na profissão.

Diabetes

Li com tristeza sobre os problemas de diabetes de ídolos eternos de Grêmio (Alcindo) e Inter (Escurinho e Sérgio Galocha).

Alcindo, o “Bugre”, perdeu a visão do olho esquerdo e espera por um novo rim, enquanto que Escurinho e Sérgio Galocha já tiveram que amputar parte de uma perna, sendo que o estado de saúde de Escurinho atualmente não é dos melhores.

Dos clubes, o mínimo que se espera é alguma forma de assistência aos ex-atletas e/ou familiares, já que os jogadores passam, mas suas histórias e glórias ficam para sempre.

Convicções

Após um trabalho inicial de seis partidas (e invicto) no comando técnico do Grêmio, Vagner Mancini foi demitido por, segundo os dirigentes, “não ter a cara do Grêmio”.

Essa convicção se dava por que Mancini jogava aberto demais. Celso Roth acabou fazendo um bom trabalho no Brasileirão passado, mas, “tendo a cara do Grêmio”, não conseguiu se firmar na temporada atual.

Apenas para lembrar a quem espera por Paulo Autuori, ele também gosta de jogar aberto, como Vagner Mancini.

Pergunta: Autuori teria a cara do Grêmio? Como ficam as convicções?

Incontestável

O Inter conquistou o Gauchão de forma invicta e incontestável. Venceu os dois turnos e obteve um aproveitamento de 90%, com 18 vitórias e 3 empates. Além disso, jogou três Gre-Nais e venceu todos. Mesmo que as recentes goleadas não sirvam de parâmetro, deve ser admitido que o time está jogando muita bola.

É importante, porém, manter os pés no chão e aprender com os erros do ano passado, quando o time também venceu o Estadual com tranquilidade e, mais adiante, derrapou na Copa do Brasil e não conseguiu vaga para a atual Libertadores, frustrando seus torcedores.

De forma geral, ficou boa expectativa para o restante da temporada.

16 abril 2009

TQFC

Você leu o título acima e não compreendeu o significado de TQFC? Vou explicar com total sinceridade e sei que no final terei mais apoiadores do que críticos. Até por que tudo o que será citado aconteceu e, contra fatos e provas, dificilmente as contestações se proliferam.

TQFC significa “Time do Quase Futebol Clube”. Estou falando (ou escrevendo) sobre a atual década do Grêmio. Não me refiro a tradição, torcida e grandeza, até por que isso a história jamais apagará. Desde a infeliz parceria com a falida ISL, o clube nunca mais foi o mesmo. Somou-se a isso a saída de Ronaldinho, que poderia ter deixado os cofres do clube cheio de dólares até hoje. Resumo da década até o momento: título da Copa do Brasil de 2001 e, dali em diante, conquista de dois campeonatos gaúchos e um título da Série B, um mero acesso para retornar à elite, que era obrigação.

Observem essa lista de jogadores: Carini e Recoba (uruguaios de seleção), Gilberto (lateral esquerdo, que regressaria), Marcelinho Paraíba (outro que regressaria), Rafael Sóbis, Jorge Wagner e Fábio Rochemback. No início deste ano ainda cogitaram-se os nomes de Washington e do argentino Verón. Mais recentemente, o treinador Paulo Autuori e o meia Renato. Pergunto: quem dessa turma desembarcou para trabalhar no Grêmio? Ninguém. Quase esse, quase aquele... Imaginem um time com vários desses nomes sendo treinado por Paulo Autuori. Mas... Quase.

Entendo o esforço que os dirigentes fazem para manter um clube como o Grêmio e, pelos recentes planteis que foram montados (nem tanto por incompetência, mas por falta de recursos), podemos dizer que o clube foi longe demais em algumas competições, principalmente na Libertadores 2007 e no Brasileirão de 2008, finalizando ambas como vice.

Ainda poderão chegar Paulo Autuori e o meia Renato. Já será um começo, mas a torcida já não aguenta mais escutar possível contratação de jogador para lotar aeroporto e, em seguida, quem desembarca são jogadores de qualidades duvidosas.

Para deixar de ser o TQFC, a direção vai precisar incrementar maior qualidade em vários setores da equipe. De modo geral, o grupo de jogadores deixa a desejar. Hoje, o tricolor tem a melhor campanha da Libertadores por pontos, mas nenhum de seus primeiros adversários serve de parâmetro para as fases seguintes, que serão duras.

Incontestável

Alguém acredita que o Caxias possa segurar o Inter em um Beira-Rio lotado neste domingo?

Não é a questão de contar o jogo jogado, mas pela incontestável campanha em todo o Gauchão, não há a menor hipótese de que o Inter tropece e perca o título do segundo turno, o qual automaticamente garantirá ao clube o título invicto do Gauchão.

A campanha do Caxias nesta fase foi digna de elogios, mas o clube chegou ao seu limite. A menos que a zebra resolva aparecer, é claro...

Superioridade

É nítida a superioridade dos times ingleses na Uefa Champions League. Dos quatro semifinalistas, Chelsea, Manchester United e Arsenal são da “terra da rainha”.

Depois da tragédia com 96 mortos e 730 feridos em Sheffield, em 1989, os ingleses deram a volta por cima e hoje possuem a maior liga de futebol do mundo. Com planejamento, organização e, mais do que tudo, regras rígidas, as coisas sempre funcionam.

Fica o exemplo.

08 abril 2009

Maluquices

– Doutor, como faço para ficar maluco?
– Como assim?
– Isso mesmo. Preciso ficar maluco. Quais os passos?
– Meu amigo, não posso ajudá-lo a ficar maluco. Pelo contrário, minha função é ajudar as pessoas a resolverem seus problemas de saúde.
– Então quem pode me ajudar a ficar maluco?
– Não entendo por que você me faz essa pergunta, mas a maluquice se origina quando o estado emocional de uma pessoa se perturba aos poucos, ao natural, e quando menos percebe a pessoa está com sua mente alienada e precisa de ajuda. Mas por que você quer ficar maluco?
– Por que o Grêmio tinha um treinador maluco, o qual ganhava mais de R$ 200 mil por mês. Ou seja, se eu ficar maluco, muito em breve serei milionário...

Deixando a brincadeira de lado e sem intenção alguma de ofender alguém com a brincadeira acima, é óbvio que a demissão de Celso Roth não se deu pela derrota no último Gre-Nal – até por que o time foi melhor que o Inter –, mas sim por uma série de fatores que já vinham se acumulando, como perder todos os clássicos do ano, sair prematuramente do Gauchão e ainda achar tempo para menosprezar o Inter nas entrevistas, como se estivesse sendo superior apesar de tudo o que estava acontecendo, algo que, todos vimos, não era bem assim.

Mas a culpa de tudo o que acontecia não era apenas do treinador. A direção, não se sabe se por convicção ou por medo de não se contradizer diante do torcedor, bancou Roth por um longo tempo e a cada dia a situação ficava mais insustentável. Além disso, o plantel do Grêmio precisa de maior qualidade, principalmente se o time quiser ganhar a Libertadores, já que de tanto se falar em “prioridade”, o torcedor não vai se contentar com pouca coisa a partir de agora.

03 abril 2009

Você chegará aos 100 anos?

O que você planeja estar fazendo quando completar 100 anos de idade? Era só o que faltava você pensar que não pretende chegar a um centenário de vida.

Já estou enxergando-me lá na frente. Forte, sadio, corado e, pasmem, não irei perder nenhum fio de cabelo. Até por que já não terei mais nenhum fio de cabelo quando completar meus 100 anos. Vou ter vários compromissos diários, como trabalhar normalmente pelo menos oito horas por dia, fazer algumas caminhadas ao cair da tarde, além de continuar a jogar meu futebolzinho (falo no sentido carinhoso e não na qualidade de futebol) pelo menos umas duas vezes por semana. Só não vou poder dizer que terei várias namoradas pelo simples motivo de pensar em estar junto com minha esposa, é claro. Tudo continuará normal na minha vida.

Conheço um senhor que diz que não deseja viver até seus 100 anos. Por que para isso, não poderá comer e beber o que deseja, além de que terá de eliminar a gula em sua vida. Disse que vai comer e beber o que bem entender e, assim, viverá “apenas” até seus 99 anos. Pois é...

Não é qualquer um que chega a incríveis 100 anos. Pessoas , entidades, clubes de futebol... Aqui em nossos pagos, já observamos o Grêmio, em 2003, completar seu primeiro século de vida. Hoje, peço licença ao torcedor tricolor para prestar uma pequena homenagem a todos os colorados por esse 04 de abril de 2009, data em que o Inter completa seu centenário, um centenário cheio de alegrias, tristezas, decepções e orgulho...

Respeitados em todo o mundo, temos duas grandes agremiações aqui no Rio Grande do Sul, ambas com 100 anos “nas costas” e com suas salas de troféus repletas de canecos dos mais importantes da história do futebol mundial. Especialmente hoje, parabéns a todos os colorados “campeões de tudo” pelo seu primeiro século de vida.

Clássico dos 100 anos

Alguém imaginaria que justamente um dia após o aniversário de 100 anos do Inter tivéssemos um clássico decisivo no Beira-Rio?

O que acontecerá? Festa completa pelo lado vermelho ou “água no chope” dos aniversariantes? Saberemos a resposta neste domingo.

E é sempre bom lembrar que em Gre-Nal jamais existe favorito.

Pressão nos dois lados

O Gre-Nal deste domingo definirá muita coisa no Gauchão.

Uma vitória colorada deverá dar o título com antecedência aos vermelhos, enquanto que uma vitória gremista colocará fogo no campeonato, já que os azuis se motivarão e crescerão, possivelmente devendo ser os campeões da fase, se credenciando, totalmente motivados, a decidir o título com o mesmo Inter.

A pressão está literalmente nos dois lados, já que o Inter poderá perder que mesmo assim já estará garantido na final, ao mesmo tempo em que ser derrotado em um clássico um dia após seu aniversário de 100 anos seria desastroso. Ao Grêmio, a pressão concentra-se em vencer para continuar com chances de chegar à final, ou perder e sair definitivamente da competição.

Planejamento?

Escutamos dirigentes e treinadores citarem tanto a palavra “planejamento” que às vezes não temos certeza se eles realmente sabem o que isso significa.

Por que o Grêmio não atuou com os titulares diante do Caxias para, possivelmente classificado em primeiro no seu grupo, poder jogar com time misto contra um adversário teoricamente mais fácil no final de semana pelo Gauchão (e em casa) e se preparar tranquilamente para enfrentar o Aurora, pela Libertadores, na terça?

Agora, a “prioridade” passa a ser duas: ganhar clássico fora de casa e ganhar jogo de Libertadores no Olímpico contra um adversário de qualidade quase zero.

Pouco público

O público apenas razoável no jogo do Brasil se deu a um conjunto de fatores como ingressos caros, adversário que não empolgava e pouca confiança dos torcedores para com a Seleção depois da partida diante do Equador.

Além disso, o horário de início, 22h10, não era nada animador para quem teria que acordar cedo no dia seguinte. Com todos os patrocínios que a CBF recebe, dinheiro não é o problema.

Por que não facilitar para o povo, que já tem que aturar um horário de boate, deixando os preços dos ingressos mais acessíveis para vermos os estádios lotados?

26 março 2009

Confiança e respeito

Eram jogados 36 minutos do segundo tempo. Até ali, o Brasil aplicava um banho de bola diante da Argentina. Abusamos – mas abusamos mesmo – de perder gols, cansamos de fazer belas jogadas que não acabaram em bola na rede e, em um fatídico lance, Maradona deixou Caniggia na cara de Taffarel para, com calma, driblar nosso goleiro e decretar 1 a 0 para eles. Nem precisaria lembrar o que todos sabemos: oitavas-de-final da Copa do Mundo da Itália, em 1990.

Depois daquela precoce eliminação, apenas uma pessoa foi culpada, massacrada e injustiçada: Dunga. Recordo-me de quase tudo daquele jogo. Os que injustiçaram somente Dunga não lembraram que, no lance do gol, além do volante, também Alemão e Ricardo Gomes poderiam ter “matado” a jogada de Maradona. Também não lembraram que, aos 42 do segundo tempo, somente com o goleiro à sua frente, Muller deu um chute bisonho para fora, deixando de empatar o jogo. Essa mesma turma também não lembrou que no banco de reservas havia um treinador fraco chamado Sebastião Lazaroni. E, assim, aquela geração ficou batizada como a “Era Dunga”.

O tempo, sabemos, é o senhor da razão. Além disso, também sabemos, o mundo dá voltas. Quem um dia não prestou acabou adquirindo o respeito de todos. Quem daqueles que só faltou apedrejar Dunga imaginava que, quatro anos mais tarde, o volante, como capitão da Seleção, levantaria a taça de campeão do mundo? Pois é...

Nesta semana, numa entrevista sincera e emocionante, Dunga comentou sobre a Seleção atual, soltou para fora tudo o que havia passado no futebol e, na parte mais tocante, se rendeu ao coração. Disse que jamais iria fraquejar diante de qualquer tipo de pressão no cargo e na vida e que se espelha muito em sua mãe, que está diariamente ao lado de seu pai, o qual há oito anos sofre de Alzheimer. Para Dunga, nenhuma pressão é maior do que a pressão que sua mãe sofre. E aguenta.

Dunga pode não ser o treinador dos sonhos dos brasileiros apaixonados pela Seleção. Posso ser bairrista, mas boa parte dessa rejeição se dá pelo fato de Dunga ser gaúcho, até por que seus resultados são convincentes: ganhamos a Copa América jogando desfalcados e goleamos a completa Argentina, a qual, anteriormente em amistoso, também goleamos. Nas atuais Eliminatórias estamos em segundo lugar, apenas atrás do Paraguai. Vencemos dois amistosos importantes recentemente, quando goleamos Portugal e nos impusemos diante da Itália, atual campeã mundial. E no futebol o que importa são os resultados. O resto é marketing.

Dunga merece nossa confiança e, mais do que tudo, nosso respeito. Mesmo que não se concorde com sua pessoa em um dos cargos mais cobiçados do mundo do futebol, devemos apoiá-lo, pois, é sempre bom lembrar, estamos todos no mesmo time.

23 março 2009

Ainda a Premiere League


Era prevista a vitória do Liverpool no Anfield diante do Aston Villa, mas a goleada animou ainda mais os torcedores dos Reds na "caça" ao Manchester United.

Apesar de o Manchester ainda ter um jogo a menos, o time da terra dos Beatles encostou no líder e pôs mais emoção à competição.

E, repetindo o que já fora citado antes, quem ganha com tudo isso somos nós, apaixonados pela maior liga de futebol do mundo.

21 março 2009

Premiere League emocionante


O Manchester United foi derrotado pelo Fulham, fora de casa, por 2 a 0. Não jogou bem. Aliás, a pouca parte do jogo que esteve melhor que o adversário, parou no goleiro Schwarzer.

O Chelsea, que poderia aproveitar a derrapada do rival e encostar no líder, também foi derrotado fora de casa, pelo Tottenham, por 1 a 0.

As emoções da rodada ainda não terminaram. Amanhã, dentro de casa, os Reds enfrentam o Aston Villa e, se vencer, ficará a apenas um ponto do Manchester, que ainda possui uma partida a menos por motivo do Mundial de Clubes, em dezembro passado.

Quem ganha com tudo isso é quem aprecia a Premiere League, que vê a competição se aproximar da reta final repleta de emoções.

Classificação atual, após os jogos deste sábado:

1- Manchester United ........... 65 p - 29 j
2- Chelsea......................... 61 p - 30 j
3- Liverpool (joga amanhã)...... 61 p - 29 j

Minha nova aquisição


Simpatizante do Liverpool há muito tempo (não me perguntem o porquê, mas muito provavelmente por causa dos Beatles), comprei hoje a camisa oficial do time.

Já que meu Real Madrid foi eliminado da Uefa Champions League, por coincidência pelo próprio Liverpool, ficará aos Reds minha torcida de agora em diante.

Na foto acima, o presente que eu mesmo me dei.