Uma das maiores virtudes do ser humano é admitir quando erra. Ser honesto, humilde e reconhecer quando sua palavra, atitude ou tomada de decisão foi um completo engano.
E quando estamos emitindo nossas opiniões em um veículo de comunicação, Internet, etc., arriscar deve fazer parte do contexto. Aliás, emitir é muito melhor que omitir. Até porque não existe outra possibilidade. Formar opinião é uma rotina. Acertando ou errando, nossa opinião tem que ser exposta.
Há horas eu citava aqui que teríamos Gre-Nal na final do Gauchão. Que não havia possibilidade de algum time desbancar Grêmio ou Inter e chegar à decisão da competição, automaticamente excluindo-se, assim, a possibilidade de título.
Confesso que errei. Que errei feio, por sinal. Mas por que o Grêmio foi eliminado pelo Juventude? Duas pessoas foram o centro disso tudo. Primeiramente Paulo Pelaipe, diretor de futebol do Grêmio, quando, seguindo não só as suas como as convicções da direção do clube, prematuramente demitiu Vagner Mancini, que fazia um bom trabalho. E em seguida Celso Roth, o qual estranhamente arrebentou com a escalação do time no jogo decisivo, fato que ninguém conseguiu entender. Pelo menos até o momento, eu ainda não.
A gente erra. E quando comete o engano, deve ser humilde para admiti-lo. Peço desculpas aqui pelas minhas previsões que não se concretizaram. Agora só falta meia dúzia de pessoas dentro do Olímpico fazer o mesmo. Até porque, para a torcida tricolor, as palavras deles contam bem mais do que as minhas.
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