Eles formam um casal perfeito, são muito felizes e extremamente liberais, estilo Woodstock. Por isso sentem-se livres e fazem de seu casamento uma verdadeira aventura. Ambos têm certeza que foram feitos um para o outro.
Casaram no papel e tudo. Porém, em acordo apenas verbal, decidiram que, quando distantes, poderiam fazer o que bem entendessem de suas vidas. Enquanto estivessem longe, morando em países diferentes, cada um faria de sua vida o que viesse à cabeça. Liberdade, entendem? Quando a saudade batesse, um simples telefonema resolveria tudo. Como são realizados financeiramente, morar por um tempo em um lugar e voltar em outra temporada não faria a mínima diferença.
Eles possuem filhos, os quais compreendem perfeitamente a relação do casal. Acham o máximo, por sinal. E os filhos têm absoluta certeza que, por mais que os pais se relacionem com outras pessoas durante o tempo em que estejam afastados, sabem que um voltará para o outro e a relação será assim para todo o sempre. Não há a mínima hipótese de que eles mudem esse jeitão. Jeitão só deles, de mais ninguém.
Um não vive sem o outro. As maiores conquistas de cada um foram obtidas por que a cara-metade estava ao lado. As realizações de um se tornou automática felicidade do outro, que, por viver intensamente cada momento, acabou conquistando junto.
É neste exemplo de relacionamento que vive Inter e Abel Braga. A novela dessa união custa a acabar e o final todos já sabem, já que Abel citou que futuramente voltará. O clube, em eterno agradecimento, acolherá seu comandante. Quanto ao “final feliz”, somente o destino poderá dizer se acontecerá ou não.
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